O corno de África está a sofrer uma devastação incrível, com uma das piores secas de sempre. A fome voltou a estar na ordem do dia.
Segundo rezam as últimas crónicas, 12 milhões de esfomeados precisam de ajuda... Que tarda a chegar graças a problemas burocráticos.
A nossa resposta qual é? O silêncio dos comprometidos?
A verdade é que apesar dos diversos momentos de crise de fome aguda (há regiões de África que estão permanentemente em crise humanitária), a resposta nunca foi global e estrutural, nunca pensámos em resolver a sério o problema de África.
Perguntam-me, amiúde, se devemos intervir neste tipo de situações, que envolvem estados soberanos. A minha resposta é sempre a mesma: o que tem a fome extrema a ver com estados?
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