terça-feira, 2 de agosto de 2011

saber podar...

Isto é assim: o negócio Roberto foi mau - na contratação - e óptimo - na venda. Dizer uma coisa e a outra, não invalida que sejamos coerentes. A venda, por um valor superior à aquisição, revela capacidade de negociação superior.

Não me interessa saber se o homem será pago amanhã ou em 300 prestações mensais de 29000,00 €, sem juros. Interessa-me, isso sim, saber que a baliza do Glorioso está entregue a Artur, que revela calma e competência, e a Mikel, o melhor jogador português do primeiro jogo do mundial de sub-20. Eduardo não é um figurante, mas não é nosso (nestas coisas do futebol, ao contrário de outras na vida, interessa-mse sempre saber quem tem o direito sobre a coisa, e que direito é esse...). Bem sei que sou esquisito, mas o Glorioso não deve ter jogadores emprestados, venham de onde vierem, tenham o nome que tiverem...


Quanto ao mais, fico por um dado objectivo: o Glorioso anunciou que vendeu um jogador por um valor e determinado sujeito, que na história não será uma nota de rodapé, como não foi Al Capone, por questões criminais, alegou que esses milhões, ao contrário dos seus, são da treta. Sabe da poda, o senhor...

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