O FMI trará aos Portugueses o verdadeiro significado do termo "austeridade". As pessoas ainda n se capacitararm da ferocidade das medidas que aí vêm.
Resta ao Governo- como aliás é sua obrigação- deixar de jogar em 2 tabuleiros e assumir que a política partidarizada dos dias de hoje acabou. Que a causa pública não é uma carreira em si só.
Não foi só o Governo que falhou aqui, fomos todos nós.
Bem hajas pelo teu regresso à escrita descomprometida.
Como há uns anos te tinha avisado esta pandilha socrática não só enterrou o país, como o entregou descaradamente à direita trauliteira e retrógrada portuguesa sob a batuta da Instituição mais neo-liberal e protofascista do mundo.
Eu lamento, mas não falhei no prognóstico, fui apenas incapaz de convencer a maioria do mérito da minha opinião.
O drama político do país é, havendo maiorias relativas no campo de esquerda, que tem uma única força política alternativa à "direita trauliteira e retrógrada portuguesa" que não tem aversão às responsabilidades que acarreta o exercício do poder. No campo das esquerdas, restam duas forças políticas inúteis que vivem nos séculos XIX ou XX (na melhor das hipóteses, que não servem para mais nada do que combater obsessivamente os progressitas e levar a direita ao colo para o poder. Fazia falta ter um "cds à esquerda", mas que não se limitasse a fazer o jeitinho - e que contribuisse programaticamente numa solução negociada para o exercício de poder (como noutros países europeus).
Zé (e JTE), só vos saudarei quando voltarem ao combate, ao lado das ideias que precisam de vocês. Até lá, são uns aburguesados de quem eu gosto (muito)...
Eu não estou cá para outra coisa, estimado Barão. Podemos começar a discutir isso no dia 2, a comer lampreia. Eu e o JTE estamos confirmados. Tu ainda nada disseste...
O FMI trará aos Portugueses o verdadeiro significado do termo "austeridade". As pessoas ainda n se capacitararm da ferocidade das medidas que aí vêm.
ResponderEliminarResta ao Governo- como aliás é sua obrigação- deixar de jogar em 2 tabuleiros e assumir que a política partidarizada dos dias de hoje acabou. Que a causa pública não é uma carreira em si só.
Não foi só o Governo que falhou aqui, fomos todos nós.
Bem hajas pelo teu regresso à escrita descomprometida.
ResponderEliminarComo há uns anos te tinha avisado esta pandilha socrática não só enterrou o país, como o entregou descaradamente à direita trauliteira e retrógrada portuguesa sob a batuta da Instituição mais neo-liberal e protofascista do mundo.
Eu lamento, mas não falhei no prognóstico, fui apenas incapaz de convencer a maioria do mérito da minha opinião.
JTE
O drama político do país é, havendo maiorias relativas no campo de esquerda, que tem uma única força política alternativa à "direita trauliteira e retrógrada portuguesa" que não tem aversão às responsabilidades que acarreta o exercício do poder. No campo das esquerdas, restam duas forças políticas inúteis que vivem nos séculos XIX ou XX (na melhor das hipóteses, que não servem para mais nada do que combater obsessivamente os progressitas e levar a direita ao colo para o poder. Fazia falta ter um "cds à esquerda", mas que não se limitasse a fazer o jeitinho - e que contribuisse programaticamente numa solução negociada para o exercício de poder (como noutros países europeus).
ResponderEliminarZé (e JTE), só vos saudarei quando voltarem ao combate, ao lado das ideias que precisam de vocês. Até lá, são uns aburguesados de quem eu gosto (muito)...
Eu não estou cá para outra coisa, estimado Barão. Podemos começar a discutir isso no dia 2, a comer lampreia. Eu e o JTE estamos confirmados. Tu ainda nada disseste...
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