Se o nosso Primeiro-Ministro fosse, perante a observação alemã, que costuma, saliento, estar bem atenta, o responsável pela situação financeira do país, a Chanceler Merkl tinha vindo a terreiro defender José Sócrates?
É que, segundo sei, se nos próximos 10 anos o nosso governo não tiver apoio externo, não se aguenta 6 meses, tenha maioria absoluta ou relativa. Esse será o dilema de Passos Coelho.
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