A palavra crise é um eco. Um eco infinito, condicionante.
Sempre foi e será e tem servido para justificar coisas injustificáveis.
É, por isso, injusto que o povo português desconheça que tem o direito de se pronunciar sobre o que lhe será imposto por uma entidade (FMI) que visa obter o lucro e condicionar as políticas.
Muito mais quando, por certo, o acordo com o FMI, tal como o antevejo, tem de passar por um processo de revisao constitucional...
Sem comentários:
Enviar um comentário