quinta-feira, 7 de abril de 2011

Fatal como o destino

Todos aqueles que não quiseram discutir a adesão de Portugal à Comunidade Económica Eurpeia, Comunidade Europeia e, depois, União Europeia, com a consequente entrada no "pelotão da frente" do Euro e a política económica comum, são responsáveis pela explicação que se deve ao povo português: não podemos actuar sem decisão europeia!

Ora se isto não representa, sem mais, perda da soberania, o que é que representa?

É evidente que não é hora para discutir isso, mas se a construção europeia tivesse avançado em questões sociais ao mesmo passo que avançou em questões económicas, a resposta teria de ser diferente. Muito mais seria se o federalismo fosse uma realidade...

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